Cyberbullying

   Michael é um garoto de 15 anos e estuda numa escola publica de seu bairro. Ele e seu melhor amigo, Lucas, são alunos dedicados e sempre tiram notas acima da média.
     Michael sofre Cyberbullying por ser um jovem acima do peso e fora dos padrões. Seu amigo fica indignado com essas agressões, porém, não toma nenhuma medida por medo de ser o próximo alvo.
     O pai de Felipe, o agressor, é obeso e sofre de diversas doenças, e Felipe desconta toda sua raiva em Michael, já que não pode agredir o próprio pai. Ele pratica o CyberBullying por ser mais difícil de ser descoberto.
     Felipe tem um amigo, que se chama Pedro. Pedro participa das agressões indiretamente, como "platéia", e espalha tudo que Felipe faz, para o resto da turma.
     Seu professor Henrique e, a diretora da escola Eucene, não fazem idéia do que se passa. Por isso as agressões se tornam constantes e aterrorisantes.
     Mas um dia Felipe é descoberto e sofre punições da escola, para tal tipo de ação.

Rápido demais

Meu primeiro contato com TIC, foi com os jogos online e redes sociais. Um dos protagonistas desta parte da minha vida, foi meu primo. O primeiro universitário da família, que sempre me motivou para estudar.

A partir do momento em que me envolvi com TIC, minha mente se abriu para o mundo modernizado, passei a enxergar as coisas com um olhar diferente e apurado. A comunicação com outras pessoas, se tornou mais fácil e rápida, seja ela  com parentes distantes, professores ou colegas de classe.

No meu dia-a-dia, uso com frequência, meios que se encaixam como TIC. Quando não entendo um assunto de alguma disciplina, assisto vídeo-aula, ou quando quero tirar dúvidas e aprender mais sobre os esporte que pratico. Na maioria das vezes, uso o App: YOUTUBE. Que apresenta diversos conteúdos e didáticas

Com a rapidez e avanço da tecnologia atual, há quem use este meio para fins maldosos. Invasão de privacidade, divulgação de informações falsas e agressões. Meu maior medo em relação a isso, é ser vítima desses criminosos um dia.



           Por: Ridson Sidcley 😎

Tecnologia e a vida

Falar da Tecnologia e o início de sua utilização em minha vida se torna um pouco difícil, haja vista que, desde meus primórdios eu sempre tive contato com a tecnologia, já que a mesma sempre esteve presente. Já nasci em meio à modernidade do mundo tecnológico, o que realmente aconteceu foi à evolução dela com o passar dos anos.

Como ao nascer, até aproximadamente meus 5 anos, eu não tenho lembrança de como vivi minha vida, e também não tenho certeza se foi a partir dessa idade, creio que meu primeiro contato com a tecnologia foi ao ganhar meu vídeo game Super Nintendo, a época o melhor entre todos. Pra mim a maior felicidade que alguém poderia ter. Jogos memoráveis que até hoje chega a encantar crianças, como por exemplo, Super Mario World, me faziam passar o dia sentado à frente da televisão, muitas vezes tendo que assoprar as fitas (cartuchos) para fazer funcionar o jogo no aparelho.

Entretanto, acho que já cometi o erro de falar que meu primeiro contato foi com o vídeo game, já que a televisão era também um atrativo e que me fazia me passar horas assistindo e participou desde o inicio da minha chegada ao mundo.

O fato que queria chegar é que a evolução que tive em minha vida foi muito significativa, utilizei as primeiras espécies de aparelhos celular existentes no mundo, os chamados popularmente de bolachão, em que se tinha que puxar a antena, abrir a parte de saída de áudio e pagar caro pelas ligações, já que o mesmo não efetuava sequer envio de mensagens (SMS) entre aparelhos, sua função era somente a ligar, hoje conto com um aparelho ultramoderno, em que tenho o que se pode dizer de o mundo em minhas mãos.

A evolução tecnológica foi uma chegada que transformou a vida da população mundial. O que antes se tinha como problemas para o ser humano, hoje me vejo fazendo algumas perguntas: Será que já foram esgotadas todas as possibilidades de avanço tecnológico? Será que já somos capazes de evoluir com sustentabilidade? Qual o próximo avanço que vamos ter?

Hoje eu não brinco mais com meu vídeo game, não sei como o mesmo teve o seu fim na minha vida, até porque com o próprio avanço tecnológico, ele foi substituído pelo computador, que lembro ter sido um dos primeiros a possuir em minha rua, juntamente com a internet. O que me fez procurar, aos 16 anos, uma das escolas febres de ensino na informática e me inscrever no curso de montagem e manutenção, para assim entender como funcionava um computador e as maneiras técnicas de conserto do mesmo.

Creio que, como sempre esteve presente em minha vida, não fora alguma coisa que eu tenha sentido tanto, já que sempre utilizei algo tecnológico. O que me intriga em saber é se eu estarei preparado para o que irá aparecer amanhã de avanço tecnológico, se continuarei no mesmo ritmo das novas gerações ou se como um dia meu pai me disse “estou ultrapassado e não sei como mexer nesse treco”.

Escrito por Gérson Umbelino da Costa Neto.